Precisão, fiabilidade, performance, beleza, luxo… eis a razão pela qual a história recente nos mostrou diversas parcerias de luxo entre dois dos mais míticos mundos, a relojoaria e a indústria automóvel.
Quem não se lembra de um belo IWC Ingenieur AMG Mercedes, ou de um Parmigiani Bugatti?
Neste universo poderíamos fazer referência a um sem número de aventuras entre marcas de relógios e de automóveis, mas desta feita vamos falar sobre a ligação da helvética Hublot com a transalpina Ferrari.
Este “namoro” começou em 2011 quando Jean Claude Biver, então CEO da Hublot e Luca Cordero di Montezemolo, presidente da Ferrari assinaram a parceria. Na verdade nem se deveria chamar contrato de parceria mas sim casamento, pois, segundo Biver, “o casamento é o coroamento da união perfeita de duas almas gémeas. O sinal concreto do desejo de duas pessoas por construir algo forte e duradouro, símbolo do compromisso mútuo. No mundo da relojoaria, estes casamentos são chamados de parcerias e envolvem um nível semelhante de compromisso”.
Esta união é sem dúvida a mais forte e duradoura que a Ferrari já teve com o mundo relojoeiro, que passou por parcerias com diversas marcas como a Longines, Girard-Perregaux ou Panerai. Para a Hublot, a Ferrari trata-se do seu maior embaixador, que permitiu abrir um sem número de portas em mercados onde a marca automóvel estava já bastante bem enraizada.
Para se perceber este casamento de sucesso basta apreciar as dezenas de modelos fabricados sob esta união e perceber que não se tratam só de relógios de produção regular onde consta apenas o cavalinho da Ferrari. Os relógios são desenvolvidos de raiz onde a intervenção da marca transalpina é bem evidente a nível de design.