
Um dos mais exclusivos do mundo, o Club Cavalli no Dubai conta com dois portugueses que ajudam a garantir o sucesso e serviço excepcional de um espaço conceituado, num país onde o luxo é uma forma de vida.
Formado em Hotelaria pela Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, Bruno Ramos sempre sonhou em trabalhar no estrangeiro. Destinos como Londres, Dubai ou Miami eram os preferidos deste português, hoje com 39 anos. Depois de uma passagem pelos restaurantes Nobre e Gambrinus, em Lisboa, Bruno e a esposa, Maria Alves, perseguiram o sonho e mudaram-se para Londres. Aí, o português trabalhou no conceituado Cipriani, uma experiência que lhe abriu as portas do mundo e lhe proporcionou voar para o Dubai.

Formado em Hotelaria pela Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, Bruno Ramos sempre sonhou em trabalhar no estrangeiro. Destinos como Londres, Dubai ou Miami eram os preferidos deste português, hoje com 39 anos. Depois de uma passagem pelos restaurantes Nobre e Gambrinus, em Lisboa, Bruno e a esposa, Maria Alves, perseguiram o sonho e mudaram-se para Londres. Aí, o português trabalhou no conceituado Cipriani, uma experiência que lhe abriu as portas do mundo e lhe proporcionou voar para o Dubai.

Concretizados no Dubai, rodeados de luxo e opulência e habituados a clientes que não olham a preços, Bruno e Maria não pensam regressar a Portugal e sonham já com Miami, onde o estilista italiano pensa abrir um novo Club Cavalli. Ambições, projectos e sonhos que Bruno Ramos explica na entrevista que concedeu à Turbilhão.

Como chegou ao Club Cavalli?
Sempre tive o sonho de trabalhar no estrangeiro, nomeadamente Inglaterra, o meu primeiro destino. Aí trabalhei no Cipriani, onde os meus clientes habituais eram celebridades como Roberto Cavalli, David Bechkam, Beyonce, Donald Thrumph, entre outros. A oportunidade de vir para o Dubai surgiu através de um cliente, que me fez uma proposta para ir abrir um restaurante no Dubai, no Habtoor Grand Hotel, e aceitei o desafio. A ida para o Cavalli surgiu pelo facto de eu conhecer o Roberto Cavalli e ser sempre eu a servi-lo. Convidou-me para visitar o Restaurante e Club Cavalli e acabei por lá ficar, até hoje. A minha esposa, Maria Madalena Alves, veio depois, após uma selecção e entrevistas, para ingressar na área de Marketing, Eventos e Guest Relation Manager.
Que dificuldades sentiu no início da sua experiência no Dubai?
No início não foi fácil pois vim sozinho. Deixei a minha mulher em Londres e só 6 meses depois é que ela se mudou para o Dubai. Por outro lado, quando não se conhece bem o país, tem-se uma ideia completamente diferente da realidade, mas aos poucos fomo-nos ambientando e, hoje em dia, conhecemos a cidade como a palma da nossa mão e adoramos viver aqui. O Dubai e uma cidade relâmpago onde tudo é construído em dias de uma forma muito rápida.
Qual é actualmente a sua função?
Eu sou o Floor Manager, ou seja, controlo toda a parte do Restaurante e do Lounge. Certifico-me de que o serviço ao cliente é feito de forma correcta, que está tudo a correr a 100% para que os nossos clientes passem uma noite agradável e tenham um serviço de excelência. Dou também formação de modo a melhorar os conhecimentos do meu staff e lidero a equipa de modo a atingir os objectivos propostos.

De que forma procura gerir este espaço de modo a torná-lo mais valioso?
O Cavalli Club já é um espaço muito lucrativo e, nesse sentido, penso que não há muito mais a acrescentar. Temos sempre bons eventos e projectos para nos destacarmos da concorrência. Temos uma certa clientela já regular e muitos turistas que vêm pela primeira vez e ficam maravilhados. Na minha opinião, é apostar sempre em eventos e entretenimento e exceder sempre as nossas expectativas, satisfazendo os nossos clientes no serviço e atendimento de forma a termos sempre casa cheia e com clientes de topo.
Do que é que gosta mais no Cavalli Club?
Gosto do espaço, do ambiente, dos meus colegas e, sobretudo, da organização e modo como trabalhamos.
Há algumas mudanças no futuro sobre as quais queira falar?
Mudanças só o tempo dirá, mas se mudar tem de ser sempre para melhor. Se surgisse a hipótese de abrirmos em Miami, era um ponto a considerar, pois eu e a Maria temos uma paixão por essa cidade.

Gosto do espaço, do ambiente, dos meus colegas e, sobretudo, da organização e modo como trabalhamos.
Há algumas mudanças no futuro sobre as quais queira falar?
Mudanças só o tempo dirá, mas se mudar tem de ser sempre para melhor. Se surgisse a hipótese de abrirmos em Miami, era um ponto a considerar, pois eu e a Maria temos uma paixão por essa cidade.