
Para não fugir à tradição, a Omega voltou a sentir o apelo do mar… Mas desta feita, este apelo surgiu dos céus.
O mote para a criação da nova colecção Deep Black surge logo no início da apresentação oficial deste modelo, com a frase: “Da imensidão do espaço, a Omega voltou a explorar um novo mundo de inspiração. O nosso… Planet Ocean. Ainda mais belo quando escurece”. Deep Black é uma colecção composta por quatro relógios únicos que se destacam pela evolução que trazem ao universo de relógios em cerâmica. A marca de Bienne teve como propósito aliar a função de segundo fuso horário (GMT) a um relógio de mergulho.
Conforme o nome desta linha nos sugere, a cor base de toda a colecção é o preto, que se torna cada vez mais vibrante conforme as combinações de cores e materiais que nos são propostas. Os dois modelos, negro e ouro Sedna, possuem a caixa e mostrador polidos, dando assim uma intensidade profunda ao negro da cerâmica. Já os dois relógios “mais coloridos”, vermelho e azul, têm o acabamento mate, realçando assim as cores primárias.
E porquê a escolha de vermelho e azul? Quando se mergulha até cinco metros o vermelho é a primeira cor a desaparecer. Já a uma maior profundidade, até 275 metros, o azul é a última cor a desaparecer. Mas a uma profundidade de 300 metros, tudo se torna preto, excepto a Superluminova azul e vermelha do Planet Ocean. Por este motivo, quanto mais fundo se for, mais se irá descobrir, e com estes relógios podemos mergulhar bem fundo, até 600 metros…
Mas para alimentar um corpo tão resistente, a Omega tinha que o equipar com um coração bem forte: o calibre Master Chronometer 8906, resistente a campos magnéticos até 15.000 gauss e testado ao mais alto nível, passando nos oito testes estabelecidos pelo METAS (Swiss Federal Institute of Metrology).